*PRIDE MONTH* Let’s Talk About Love
Esse foi um livro muito especial para mim. Fiquei muito tempo atrás dele e, quando finalmente encontrei, não me decepcionou.
Alice é assexual birromântica e acabou de terminar um relacionamento após se assumir para sua namorada, que não aceitou nada bem. Seus planos para o futuro próximo são ficar no sofá assistindo TV e comendo tudo o que puder, na companhia dos melhores amigos. Só que ela não contava com o garoto fofo que começa a trabalhar na biblioteca com ela, e de repente ela se vê repensando suas ideias sobre não querer mais relacionamentos. Ela tem que decidir se vale a pena arriscar a nova amizade por sentimentos que talvez não sejam correspondidos, ou compreendidos.
Eu adorei tantas coisas desse livro da autora Claire Kann. A começar por essa capa maravilhosa e pela personagem principal ser assexual, mas também pelos personagens divertidos, os relacionamentos complexos, o romance tão bem construído.
Alice é demais. Ela é engraçada, adorável, bobona e eu me identifiquei muito com ela por várias razões. Ela tem categorias de fofura para medir coisas e pessoas, e quando ela conhece Takumi, precisa criar uma nova categoria, pois nenhuma consegue medir o nível extremo de fofura desse menino.
Os conflitos que ela sente são compreensíveis. Além ter acabado de ser rejeitada por sua sexualidade, ela também tem medo de estragar a amizade que começa a aflorar entre ela e Takumi. Ele claramente gosta de Alice desde o início, mas ela teme outra rejeição.
Essa amizade que se forma entre eles é muito fofa. Alice tem razão achar que Takumi ultrapassa todos os níveis de fofura. Ele é sempre atencioso e engraçado e, o mais importante, ele leva comida para Alice, o que é essencial, claro.
A protagonista tem um relacionamento complicado com a família e, por conta disso, acaba de apoiando um pouco demais nos dois melhores amigos. Acontecem alguns conflitos entre os três, mas a amizade prevalece sempre.
É uma história FOFA, essa é a palavra que define. Traz aprendizados sobre amor próprio, confiança e crescimento pessoal. Alice cresce muito durante a trama, e com isso passa a confiar em si mesmo, nos outros e a não temer o futuro.
Alice é assexual birromântica e acabou de terminar um relacionamento após se assumir para sua namorada, que não aceitou nada bem. Seus planos para o futuro próximo são ficar no sofá assistindo TV e comendo tudo o que puder, na companhia dos melhores amigos. Só que ela não contava com o garoto fofo que começa a trabalhar na biblioteca com ela, e de repente ela se vê repensando suas ideias sobre não querer mais relacionamentos. Ela tem que decidir se vale a pena arriscar a nova amizade por sentimentos que talvez não sejam correspondidos, ou compreendidos.
Eu adorei tantas coisas desse livro da autora Claire Kann. A começar por essa capa maravilhosa e pela personagem principal ser assexual, mas também pelos personagens divertidos, os relacionamentos complexos, o romance tão bem construído.
Alice é demais. Ela é engraçada, adorável, bobona e eu me identifiquei muito com ela por várias razões. Ela tem categorias de fofura para medir coisas e pessoas, e quando ela conhece Takumi, precisa criar uma nova categoria, pois nenhuma consegue medir o nível extremo de fofura desse menino.
Os conflitos que ela sente são compreensíveis. Além ter acabado de ser rejeitada por sua sexualidade, ela também tem medo de estragar a amizade que começa a aflorar entre ela e Takumi. Ele claramente gosta de Alice desde o início, mas ela teme outra rejeição.
Essa amizade que se forma entre eles é muito fofa. Alice tem razão achar que Takumi ultrapassa todos os níveis de fofura. Ele é sempre atencioso e engraçado e, o mais importante, ele leva comida para Alice, o que é essencial, claro.
A protagonista tem um relacionamento complicado com a família e, por conta disso, acaba de apoiando um pouco demais nos dois melhores amigos. Acontecem alguns conflitos entre os três, mas a amizade prevalece sempre.
É uma história FOFA, essa é a palavra que define. Traz aprendizados sobre amor próprio, confiança e crescimento pessoal. Alice cresce muito durante a trama, e com isso passa a confiar em si mesmo, nos outros e a não temer o futuro.
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