*Resenha* Os Estranhos Fascínios de Noah Hypnotik
Esse livro do autor David Arnold está na minha lista desde que foi lançado em inglês, e aproveitei uma promoção da Plataforma 21 para finalmente comprar.
Com essa capa maravilhosa, é impossível não notar a influência de David Bowie na história. Noah é tão fã do músico que escolheu uma camiseta dele para fazer parte de seu look de sempre, já que ele tem uma filosofia de usar as mesmas roupas todos os dias para evitar a “fadiga da decisão”. Imagino o armário dele como o da Mônica, com um monte de roupinhas iguais enfileiradas, já que ele tem literalmente dez camisetas do Bowie e dez pares de jeans iguais.
Essa é uma das excentricidades do personagem principal. Noah tem dificuldade com mudanças e não é muito bom em tomar decisões, e tem uma certa obsessão pelo que ele chama de “estranhos fascínios”.
Depois de ir a uma festa com seus melhores amigos Alan e Val, Noah passa por uma situação estranha: ele é hipnotizado. E, de repente, várias coisas ao seu redor estão diferentes. Sua mãe tem uma cicatriz misteriosa, Alan prefere Marvel a DC, seu cachorro velho e preguiçoso está todo ativo. As únicas coisas que se mantêm constantes são seus estranho fascínios: o livro O Ano de Mim, o vídeo da Menina Se Apagando, a Fotografia Abandonada, e o Velho da Papada Incrível. E sua irmãzinha Penny, que continua insistindo que Bonequinha de Luxo é o melhor filme já feito.
Noah é, na verdade, uma pessoa bem solitária, apesar de estar cercado por uma família que o apoia e amigos que o amam. Toda a jornada dele ao longo da história, todas as descobertas que ele faz, todas as suas constantes, apontam para seu sentimento de solidão, sua vontade de se conectar com o mundo. E sua dificuldade de fazê-lo.
O relacionamento entre Noah e Penny foi minha parte favorita. Penny é excêntrica e solitária como o irmão mais velho, e tem umas tiradas hilárias, além de chamar todo mundo de “darling”, como a Audrey Hepburn em Bonequinha de Luxo. E ela coloca do cachorro numa mala de rodinha para levá-lo a uma cafeteria.
O livro traz algumas reviravoltas que depois de ler parecem óbvias, mas na hora foram bem chocantes, então missão cumprida.
É uma história sobre amadurecimento, aprendizado e conexão. Noah passa por uma jornada de autoconhecimento enquanto busca o que ele acredita serem as respostas para seus estranhos fascínios, e sai do outro lado com mais confiança para enfrentar mudanças, tomar decisões e se abrir para as pessoas que o amam.
Com essa capa maravilhosa, é impossível não notar a influência de David Bowie na história. Noah é tão fã do músico que escolheu uma camiseta dele para fazer parte de seu look de sempre, já que ele tem uma filosofia de usar as mesmas roupas todos os dias para evitar a “fadiga da decisão”. Imagino o armário dele como o da Mônica, com um monte de roupinhas iguais enfileiradas, já que ele tem literalmente dez camisetas do Bowie e dez pares de jeans iguais.
Essa é uma das excentricidades do personagem principal. Noah tem dificuldade com mudanças e não é muito bom em tomar decisões, e tem uma certa obsessão pelo que ele chama de “estranhos fascínios”.
Depois de ir a uma festa com seus melhores amigos Alan e Val, Noah passa por uma situação estranha: ele é hipnotizado. E, de repente, várias coisas ao seu redor estão diferentes. Sua mãe tem uma cicatriz misteriosa, Alan prefere Marvel a DC, seu cachorro velho e preguiçoso está todo ativo. As únicas coisas que se mantêm constantes são seus estranho fascínios: o livro O Ano de Mim, o vídeo da Menina Se Apagando, a Fotografia Abandonada, e o Velho da Papada Incrível. E sua irmãzinha Penny, que continua insistindo que Bonequinha de Luxo é o melhor filme já feito.
Noah é, na verdade, uma pessoa bem solitária, apesar de estar cercado por uma família que o apoia e amigos que o amam. Toda a jornada dele ao longo da história, todas as descobertas que ele faz, todas as suas constantes, apontam para seu sentimento de solidão, sua vontade de se conectar com o mundo. E sua dificuldade de fazê-lo.
O relacionamento entre Noah e Penny foi minha parte favorita. Penny é excêntrica e solitária como o irmão mais velho, e tem umas tiradas hilárias, além de chamar todo mundo de “darling”, como a Audrey Hepburn em Bonequinha de Luxo. E ela coloca do cachorro numa mala de rodinha para levá-lo a uma cafeteria.
O livro traz algumas reviravoltas que depois de ler parecem óbvias, mas na hora foram bem chocantes, então missão cumprida.
É uma história sobre amadurecimento, aprendizado e conexão. Noah passa por uma jornada de autoconhecimento enquanto busca o que ele acredita serem as respostas para seus estranhos fascínios, e sai do outro lado com mais confiança para enfrentar mudanças, tomar decisões e se abrir para as pessoas que o amam.
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